Como você analisa a atual fase do pagode e quais os principais desafios para se manter no topo?
O pagode está vivendo uma fase linda, onde vemos os grandes artistas consagrados tendo finalmente a valorização que sempre mereceram. Lotando estádios, ganhando prêmios internacionais e fazendo documentários. Isso, além de elevar o padrão para todos, inspira os novos talentos e ajuda a renovar nossa cena. Quanto a se manter no topo, ainda não me considero lá. Meu trabalho ganhou uma proporção maravilhosa depois que decidi fazer carreira solo, ganhei certificados de single de platina e diamante, minha base de fãs aumentou, estou fazendo minha primeira turnê na Europa e a cada ano que passa vivo uma fase melhor que a outra. Mas sou muito exigente comigo mesmo e ainda tenho muitos sonhos e objetivos para realizar. Com a ajuda de Deus, meu escritório Lalaiá e meus Corujas que nunca me abandonam vamos voar cada vez mais alto. Independente do que acontecer daqui para frente, sou grato, tenho o respeito de pessoas que admiro e já me sinto um profissional realizado.