Lançada pela Netflix no dia 6 de fevereiro, a minissérie Cassandra tem conquistado os assinantes da plataforma — sobretudo os fãs de produção de ficção científica, como Black Mirror —ao combinar elementos de terror, suspense psicológico e ficção científica.
Criada por Benjamin Gutsche, a produção alemã de seis apisódios acompanha a história de uma família que se muda para uma casa inteligente controlada por uma assistente virtual com um propósito bem definido: manter todos sob seu domínio.
Na sinopse, a família Prill decide recomeçar sua vida em um casarão isolado no interior da Alemanha após uma grande perda. O que deveria ser uma nova chance de vida, porém, se transforma em um pesadelo quando descobrem que a casa é controlada por Cassandra (Lavinia Wilson), uma assistente virtual que estava inativa há 50 anos.
Desenvolvida na década de 1970 como a primeira casa inteligente do país, Cassandra é reativada com a chegada dos novos moradores e começa a interferir cada vez mais nas suas vidas.
A série aborda questões como privacidade, ética tecnológica e os perigos da inteligência artificial. Em particular, a interação de Cassandra com Juno (Mary Tölle), a filha mais nova da família, e o crescente conflito com Samira (Mina Tander), a mãe que se sente excluída e desconsiderada pela própria família, são elementos centrais. O elenco também conta com Michael Klammer no papel de David.
A produção tem gerado comparações com sucessos como Black Mirror e M3GAN, especialmente pelo modo como explora o impacto da tecnologia nas relações humanas. “É melhor que Blackmirror”, comentou um internauta no X. “Ao longo da minissérie alemã, ela vai ficando cada vez mais sombria”, escreveu outro.
“Achei o final um pouco corrido, mas no geral é uma boa série que consegue explorar de maneira criativa os efeitos da inteligência artificial em um cenário dos anos 70! Tem suspense, terror e ficção científica… Bem Black Mirror”, analisou uma terceira pessoa.
