Uma tragédia comovente abalou a comunidade de Ceilândia na tarde desta quinta-feira (11/12). Uma bebê de apenas 1 ano e 4 meses, morreu enquanto estava sob os cuidados de uma cuidadora em sua residência, localizada na QNO 6, conjunto P, no Setor O. A situação deixou familiares, vizinhos e toda a vizinhança em estado de choque.
De acordo com informações preliminares, a menina “teria ficado presa ao cinto da cadeirinha, conhecida como bebê conforto, enquanto dormia e morrido asfixiada.” O incidente, segundo relatos, ocorreu de forma rápida e silenciosa, sem que houvesse tempo para qualquer reação por parte da cuidadora ou de familiares que visitavam a casa em outros momentos.
O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado imediatamente. Ao chegar ao local, os profissionais constataram que a criança já não apresentava sinais vitais, confirmando o óbito. Familiares relataram que ela era uma menina saudável e cheia de vida, tornando a perda ainda mais dolorosa e inesperada.
Vizinhos que presenciaram a movimentação na residência no momento do acidente descreveram cenas de desespero e consternação. “É uma dor que ninguém consegue explicar. Uma criança tão pequena e cheia de vida se vai assim, em um instante”, comentou uma moradora que pediu para não ser identificada.
A Polícia Militar preservou a cena até a chegada da Polícia Civil do Distrito Federal, que iniciou as investigações. O caso está sob responsabilidade da 24ª Delegacia de Polícia de Ceilândia. Até o momento, não há indícios de violência ou negligência intencional, mas os investigadores trabalham para esclarecer todos os detalhes e circunstâncias que levaram à morte da criança.
Especialistas em segurança infantil alertam que acidentes desse tipo, embora raros, reforçam a necessidade de atenção redobrada com crianças pequenas, principalmente quando estão em cadeirinhas ou berços com cintos de segurança. “É fundamental sempre supervisionar, verificar ajustes de cintos e nunca deixar a criança desacompanhada por períodos prolongados, mesmo em situações que parecem seguras”, explica um profissional da área.
O episódio reacende uma discussão urgente sobre cuidados com crianças pequenas, destacando a vulnerabilidade dos bebês e a importância de protocolos rigorosos de segurança doméstica. Enquanto a investigação continua, a comunidade local se une em luto, lembrando a pequena como uma menina alegre e amada, cuja morte repentina deixou uma dor irreparável.
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