Além desse homem, outros dois fizeram abordagens semelhantes. “Daí veio outro, ‘Te conheço. Quanto que é? Quero pagar uma dose para entrar no seu camarote’. Eu até falei para o segurança, ‘desculpa agir desta maneira e falar tudo o que você ouviu, mas tem homens que merecem ouvir merdas’. Falo umas coisas e eles levam um choque. Eu não tenho medo de ninguém. Vivo em balada e o que mais tem é bandido. Esses dias recebi uma proposta. Queria pagar 50 conto. Filho, não quero, não preciso. Foi o tempo que alguém me comprava”, disse.