A Motorola conquistou o posto de terceira maior marca de celulares no Japão no quarto trimestre de 2024, atingindo 8,5% de participação no mercado. Esse marco histórico, que coloca a empresa atrás apenas de Apple e Google, resulta da aquisição da FCNT e do lançamento estratégico de novos modelos. A Motorola terceira maior marca Japão superou rivais chineses ao aliar hardware de qualidade, interface intuitiva e preços competitivos, consolidando-se em um dos mercados mais desafiadores do mundo.
Para alcançar o top 3, a Motorola focou em expansão agressiva: em 2024, adquiriu a FCNT, empresa japonesa de tecnologia, e investiu em lançamentos como os modelos FCNT, Moto G64 e Edge 50S Pro. Esses dispositivos atraíram consumidores locais com designs modernos, desempenho robusto e sistemas operacionais otimizados. “A combinação de inovação e adaptação às necessidades japonesas foi crucial”, destacou um porta-voz da marca, em comunicado.
Além disso, a empresa priorizou uma interface limpa, diferencial que contrastou com a complexidade de rivais chineses. Enquanto isso, a estratégia de preços acessíveis, principalmente nos segmentos intermediários, ampliou o alcance demográfico. A aposta deu certo: no final de 2024, a Motorola ultrapassou gigantes como Xiaomi e Oppo, que dominavam posições anteriores.
Olhando para o futuro, a marca já anunciou o Edge 50 Pro e o aguardado Razr 60 Ultra, com lançamento previsto para o segundo semestre de 2025. Os novos dispositivos reforçarão a presença premium da Motorola, mantendo a filosofia de equilibrar tecnologia avançada e custo-benefício.
A ascensão da Motorola terceira maior marca Japão simboliza uma virada estratégica em um mercado tradicionalmente dominado por Apple e players asiáticos. Com planos de expandir o catálogo e consolidar parcerias locais, a empresa mira agora ampliar sua fatia de mercado. “Estamos apenas começando. Queremos redefinir o que os usuários esperam de um smartphone”, concluiu o porta-voz.
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